Hapvida NDI inaugura nova unidade TEA em Manaus

A Hapvida NotreDame Intermédica inaugurou a Clínica Palmares, na zona Leste de Manaus, para ampliar seu atendimento às crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Ao lado da Clínica Adrianópolis e da Clínica Vieiralves, agora são 3 unidades para atendimento deste público na região, dispondo serviços em várias especialidades como terapia ocupacional, fonoaudiologia, fisioterapia, nutrição, psicopedagogia e psicomotricidade.

Composta por cinco salas de atendimento, a Clínica Palmares dispõe também de uma brinquedoteca equipada, proporcionando um espaço seguro e agradável para as crianças. A coordenadora Mônica Castro destaca:

“As instalações são projetadas para garantir conforto e eficiência no atendimento, atendendo às demandas diversas de saúde. Além disso, conta com atendimento de fonoaudiologia, fisioterapia, psicologia, psicopedagogia e psicomotricidade. Isso mostra o cuidado que temos com nossas crianças. As famílias atípicas são acolhidas por uma assistente de atendimento para a primeira escuta logo após o diagnóstico de TEA. Então, desde esse primeiro momento, já damos início ao agendamento das terapias, que acontece na própria unidade. Quando a família começa a ter suspeita de TEA, várias buscas são feitas, é uma investigação minuciosa. Hoje as clínicas já têm atendimento de crianças com TEA a partir de 3 anos.”

Segundo a operadora, desde suas inaugurações, as clínicas já realizaram um total de 9735 sessões e, apenas no mês de maio deste ano, 16.917 atendimentos foram agendados. Até o momento, mais de 1071 crianças foram beneficiadas com os serviços oferecidos pelas unidades.

A nova unidade está localizada na Avenida Cosme Ferreira, 5360, bairro Zumbi dos Palmares.

Sobre o TEA

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é causado por alterações físicas e funcionais no cérebro que atingem o desenvolvimento motor, da linguagem e comportamental. Este transtorno impacta o comportamento das crianças, sendo que os primeiros sinais podem ser observados nos bebês nos primeiros meses de vida.

O TEA ainda não tem cura e cada paciente exige um tipo de acompanhamento específico e individualizado, que demanda a participação dos pais, dos familiares e de uma equipe de diferentes profissionais, como médicos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos e pedagogos, de forma a incentivar o indivíduo a realizar sozinho tarefas cotidianas, desenvolver formas de se comunicar socialmente e de ter maior estabilidade emocional.

Fonte: Hapvida / Agite Manaus